Agarrou o sanduíche com as mãos
sôfregas e o levou ferozmente à boca. Sua mordida consumiu metade do sanduíche
que ficou a rolar para lá e para cá dentro da boca semi- aberta, que mais
lembrava uma máquina de lavar. Em seguida, bebericou o refrigerante, mas parte desse
escorreu pelo peito. Devolveu o copo a mesa e quase o tombou. Ajeitou-se na
cadeira e olhou a sua volta. Todos ali presentes na praça de alimentação a
fitavam com espanto. Deu de ombros e concentrou-se novamente em seu banquete,
afinal, não era todo dia que aquilo ocorria.
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